Não é fácil perder algo ou alguém, não é mesmo?
A nossa educação materialista não nos prepara para isso. A competição, a busca desenfreada pelo prazer a todo custo, o anseio pelo “parecer” e o não pelo “ser” acabam por nos tornar parte disso tudo que desejamos e fazemos. As perdas, no entanto, fazem parte da vida, e é preciso aprender a conviver com elas. Se possível, prevê-las e entender o que elas posem oferecer.
Há perdas importantes e que demoramos a absorver: um grande amor, um ente querido, uma grande oportunidade, um bom negócio, etc.
Há perdas das quais nem sempre nos damos conta: de peso, de dinheiro, de um objeto, de tempo, da vergonha, do humor, etc.
Toda perda representa um ganho de qualquer natureza. Traz consigo uma experiência e um convite à reflexão.
Quando podamos uma árvore na época certa, ela ganha mais força e vitalidade; a lagarta perde seu corpo, ganha asas e cor, tornando-se a alada borboleta; a criança também perde os dentes mais frágeis e que eram provisórios, para que nasçam os mais resistentes e definitivos.
Se perdemos algo que desejávamos muito, em plena luta para consegui-lo, aguardemos confiantes. A vida há de nos proporcionar algo ainda melhor e mais de acordo com o nosso merecimento e a nossa necessidade.
Não há perca o que legitimamente possui. O que se tem torna-se aquisição patrimônio intimo do possuidor. O que se perde é o que em verdade nunca se possui. Não nos pertencia, pertencia à vida e ela resolveu levar de volta aquilo que um dia nos emprestou.
Por isso nossa felicidade não deve ser centrada em alguém, num lugar, numa situação; ela deve se alicerçar em nós mesmos, em nossos projetos pessoais, que dependem principalmente da nossa própria vontade e determinação.
Se insistimos em transferir para terceiros a responsabilidade de nossos ganhos e êxitos, acabaremos por nos perder, o que é bem mais complexo do que perder alguma coisa.
A perda anuncia a chegada de um outro estado de coisa. E precisamos nos abrir para o que a vida nos envia em substituição ao que ela levou.
Ainda que as perdas aconteçam com certa frequência em nosso caminho, saibamos resistir à perda de alegria, de esperança e da fé, pois com elas reaprenderemos a buscar, a tentar novamente e a não desistir tão facilmente daquilo que é a razão maior da nossa vida: a busca, a construção e a conquista da felicidade.
Há perdas importantes e que demoramos a absorver: um grande amor, um ente querido, uma grande oportunidade, um bom negócio, etc.
Há perdas das quais nem sempre nos damos conta: de peso, de dinheiro, de um objeto, de tempo, da vergonha, do humor, etc.
Toda perda representa um ganho de qualquer natureza. Traz consigo uma experiência e um convite à reflexão.
Quando podamos uma árvore na época certa, ela ganha mais força e vitalidade; a lagarta perde seu corpo, ganha asas e cor, tornando-se a alada borboleta; a criança também perde os dentes mais frágeis e que eram provisórios, para que nasçam os mais resistentes e definitivos.
Se perdemos algo que desejávamos muito, em plena luta para consegui-lo, aguardemos confiantes. A vida há de nos proporcionar algo ainda melhor e mais de acordo com o nosso merecimento e a nossa necessidade.
Não há perca o que legitimamente possui. O que se tem torna-se aquisição patrimônio intimo do possuidor. O que se perde é o que em verdade nunca se possui. Não nos pertencia, pertencia à vida e ela resolveu levar de volta aquilo que um dia nos emprestou.
Por isso nossa felicidade não deve ser centrada em alguém, num lugar, numa situação; ela deve se alicerçar em nós mesmos, em nossos projetos pessoais, que dependem principalmente da nossa própria vontade e determinação.
Se insistimos em transferir para terceiros a responsabilidade de nossos ganhos e êxitos, acabaremos por nos perder, o que é bem mais complexo do que perder alguma coisa.
A perda anuncia a chegada de um outro estado de coisa. E precisamos nos abrir para o que a vida nos envia em substituição ao que ela levou.
Ainda que as perdas aconteçam com certa frequência em nosso caminho, saibamos resistir à perda de alegria, de esperança e da fé, pois com elas reaprenderemos a buscar, a tentar novamente e a não desistir tão facilmente daquilo que é a razão maior da nossa vida: a busca, a construção e a conquista da felicidade.
Cesar Braga Said
Parabéns poeta pela escolha pertinente do tema e tão belo texto. Tenha uma noite de muita paz e uma semana abençoada. Beijosssss, com saudades...
ResponderExcluir